enganei o tempo e li o sol, o vento e a chuva
Ontem pude, por instantes, enganar a saudade de sentar-me onde quer que fosse, desde que confortável, para ler umas linhas de dois ou três livros que namorava na estante há algum tempo. Autores tão distintos e surpreendentes como o tempo que, estes dias, nos bate nos vidros da janela: sol, vento e chuva.
O sol, encontrei-o numa pequena revelação: um conto de Picasso. O vento, num bestiário e conjunto de fábulas de da Vinci. E a chuva, num fio de navalha de Poe. Coisas pequenas, como disse. Palavras concisas para caberem em meia dúzia de páginas.
Hoje acordei sem tempo. Outra vez.
O sol, encontrei-o numa pequena revelação: um conto de Picasso. O vento, num bestiário e conjunto de fábulas de da Vinci. E a chuva, num fio de navalha de Poe. Coisas pequenas, como disse. Palavras concisas para caberem em meia dúzia de páginas.
Hoje acordei sem tempo. Outra vez.
1 Comments:
Há sempre tempo... O que nos falta é o ânimo!
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