d'as noites de teresa klut
ontem, um velho amigo apresentou-me uma mulher sem tempo, que tecia um manto de fragilidades, escrevia ela. perguntava-me sobre o que me diziam as suas mãos e contava-me de como o tempo se esquecera dela e, assim, virara penélope sem ulisses. ela era aquilo, e não lhe cabiam na boca mais palavras que a noite.
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